Nesta semana, o Mutirão Curitiba sem Mosquito volta às regionais Tatuquara e Bairro Novo. A ação conjunta das secretarias municipais da Saúde e do Meio Ambiente busca evitar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor das doenças dengue, zika e chikungunya.

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Tatuquara

No Tatuquara, os agentes percorrem 20 quarteirões próximos à Unidade de Saúde Moradias da Ordem na quarta (3/4) e quinta-feira (4/4). O recolhimento dos entulhos será na sexta-feira (5/4).

As armadilhas não mentem: o mosquito transmissor da dengue está ganhando terreno em Curitiba. Na última semana, cinco novas amostras de mosquitos Aedes aegypti testaram positivo para o vírus DENV 1, que causa a doença.

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Desde o início da instalação das chamadas mosquitraps (armadilhas para mosquitos), foram realizados 12 ciclos de vistoria, nos quais houve a coleta de 3.741 amostras de Aedes aegypti. Até agora, a análise apontou 12 amostras contaminadas com o vírus DENV 1 nos bairros Cajuru, Uberaba, Sítio Cercado, Bairro Alto, Campo de Santana e Tatuquara.

O prefeito Rafael Greca sancionou, nesta segunda-feira (1/4), a Lei 16.305, de autoria do vereador Ezequias Barros, que denomina de Matheos Chomatas um dos logradouros públicos da capital paranaense, ainda não nominado.

Matheos Chomatas, falecido em 11 de dezembro de 2020, deixou um legado importante na saúde pública de Curitiba e do Paraná. Doutor Matheos, como era conhecido pelos colegas, foi responsável pela implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na capital paranaense e desempenhou funções importantes na Secretaria Municipal da Saúde, sendo o primeiro diretor de Urgência do município.

“Um homem é eterno quando sua memória permanece”, disse o prefeito Rafael Greca a Guilherme Chomatas, filho de Matheos Chomatas, após sancionar a lei. “Seu pai foi valioso para nós. Não imaginávamos que fosse embora tão cedo.”

Com forte procura por moradores de mais de 60 anos, o município de Curitiba iniciou nesta segunda-feira-feira (1/4) a campanha de vacinação contra a gripe de 2024 para todos os públicos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. O grupo reúne 665 mil pessoas.

O aposentado Antônio Siqueira, 78 anos, foi cedo à unidade de saúde Mãe Curitibana. “Quando a imprensa anuncia vacinação, eu já venho logo”, disse ele. Foram duas aplicações: uma dose contra a gripe; outra, da anticovid bivalente, para deixar o calendário vacinal em dia.

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Foram definidos como público-alvo pelo Ministério da Saúde: crianças de 6 meses a menores de 6 anos, pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas (mulheres que tiveram filho até 45 dias), trabalhadores de saúde, professores do ensino básico e superior.