Orientações Técnicas para Peixe Fresco
- Apresentação:
- Peixe fresco inteiro;
- Peixe fresco eviscerado;
- Peixe fresco filetado.
- Aparência:
- Escamas: Fortemente aderidas a pele, com brilho metálico;
- Pele: Úmida, tensa e bem aderida;
- Olhos: Brilhantes e salientes;
- Brânquias: De cor rosa avermelho, úmidas e brilhantes;
- Músculos: A carne deve ser firme, não deixando a impressão duradoura quando submetida a pressão dos dedos.
- Conservação:
- Resfriado: Gelo suficiente para manter em temperatura < 2º C;
- Congelado: -25º C.
- Origem do Pescado:
- Verificar se o produto tem:
- procedência;
- registro e serviço de inspeção;
- validade;
- higiene do local e dos manipuladores.
- Evitar:
- Adquirir peixes de ambulantes (falhas na conservação - caixa de isopor, falta de higiene na manipulação - produtos não inspecionados );
- Peixes sem inspeção e conservados inadequadamente.
- Verificar se o produto tem:
- Conservantes Incorporados ao Gelo ou no Pescado
- Cloreto de sódio, ácido benzóico e benzoatos, hipocloritos, cloraminas, etc. São utilizados devido a grande alterabilidade do pescado.
Fonte: SIP - Pescados
- Peixe Salgado ou Peixe Salgado Seco
- Bacalhau:
-
- Produto salgado ou salgado seco de cinco peixes. O primeiro é o Cod Gadus Morhua, o legítimo bacalhau, a seguir o Saithe, o Ling e o Zarbo, o quinto peixe é o God Gadus Macrocephalus, ou Bacalhau do Pacífico. No Brasil 87% do bacalhau consumido tem sua origem na Noruega.
- Deverá ser exposto á venda nas embalagens originais para que se possa saber os dados do produto, se for porcionado observar os dados do rótulo (origem, serviço de inspeção, validade)
- Ter no máximo 45% de umidade;
- Problemas:
- Ovos (vermelhos) ou larvas de moscas (saltão);
- Manchas brancas ou marrons causadas por fungos ou vermelhas causadas por bactérias
- Cheiro de ranço ou mofo.
Fonte: Regulamento técnico de Identidade Qualidade de Peixe e Peixe Salgado Seco.
Orientações Gerais para Comércio de Produtos Farmacêuticos, Farmácias e Drogarias
- Estrutura Física
- Edificação em alvenaria; com área mínima de 30 m²;
- A farmácia e/ou drogaria não poderá servir de passagem obrigatória para outro estabelecimento;
- Boas condições de iluminação e de ventilação;
- Piso de fácil limpeza, passível de desinfecção;
- Paredes e tetos lisos, revestidos com material lavável;
- Áreas Mínimas:
- Exposição e venda de medicamentos;
- Sala de aplicação de injetáveis, com área mínima de 3,0 m²; provida de pia com água corrente;
- Instalações sanitárias, dotadas de vaso sanitário, lavatório, toalhas de papel, sabão líquido e lixeira com tampa;
- Laboratório para manipulação de fórmulas, com área mínima de 10 m², provida de pia com água corrente, bancadas de material lavável. Esta atividade deve ser previamente autorizada pela Vigilância Sanitária;
- Sala para realização de inalação e curativos. Este serviço deve ser previamente autorizado pela Vigilância Sanitária.
- Procedimentos
- Farmacêutico Responsável;
- Os medicamentos sujeitos a regime especial de controle da Portaria nº 344/98 - MS necessitam de livros de registro e armazenamento em armários fechados;
- Aplicação de injetáveis somente com prescrição médica;
- Uso de avental. Para o laboratório de manipulação: touca, luvas e óculos;
- Manter o local em perfeitas condições de higiene e limpeza;
- Acondicionamento de pérfuro-cortantes em recipientes rígido;
- Separação de medicamentos vencidos ou deteriorados em local específico e identificados;
- Limpeza semestral da caixa d'água.
"Lave sempre as mãos, a saúde começa neste ato simples"
- Documentação Exigida
- Alvará expedido pela Prefeitura Municipal de Curitiba
- Licença Sanitária expedida pela Secretaria Municipal da Saúde.
"Para maiores informações procure o Distrito Sanitário mais próximo"
- Base Legal:
- Lei Federal nº 5991/73
- Resolução Estadual nº 54/96
- Resolução Estadual nº 69/77
- Lei Municipal nº 9000/96
Orientações Gerais para Creches e Pré-Escolas
- Estrutura Física
- Projeto arquitetônico aprovado pela SMS- Vigilância Sanitária;
- Edificada em alvenaria (recomendável);
- Boas condições de iluminação (natural e artificial) e de ventilação;
- Piso contínuo, anti-derrapante, isolante térmico, de fácil limpeza e conservação;
- Paredes lisas, revestidas com tinta lavável, em cores claras;
- Forro e tetos, revestidos com material lavável, em cores claras;
- Áreas mínimas:
- Sala de Aula e de Atividades: 1m² / aluno;
- Sala de Repouso: 2,5m²/berço;
- Recreação Descoberta: 3,0 m²/aluno.
- Instalações Sanitárias:
- Separadas por sexo (feminino e masculino) e por tipo de usuário (alunos e funcionários);
- Louças Sanitárias em tamanho reduzido para alunos, ou normais adaptadas estrados contínuos revestidos em material impermeável;
- Lixeiras com tampa, em material lavável;
- Toalhas descartáveis ou individuais;
- Sabonete líquido ou individual.
- Cozinha:
- Janelas com vidros íntegros, teladas;
- Portas externas teladas;
- Isoladas do acesso de alunos;
- Paredes e pisos impermeáveis e laváveis;
- Água quente para lavagem de utensílios e equipamentos.
- Procedimentos
- Limpeza semestral da caixa d'água;
- Manter todas as áreas em perfeitas condições de organização e limpeza;
- Possuir Rotinas e Fluxos de Procedimentos para Higienização de Crianças e Limpeza de Ambientes.
"Lave sempre as mãos, a saúde começa neste ato simples"
- Documentação Exigida
- Alvará expedido pela Prefeitura Municipal de Curitiba
- Licença Sanitária expedida pela Secretaria Municipal da Saúde.
"Para maiores informações procure o Distrito Sanitário mais próximo"
- Base Legal:
- Lei Estadual nº 4/75 reg. Decreto Estadual nº 3641/77
- Resolução Estadual nº 59/89· Lei Municipal nº 9000/96
- Deliberação nº 34/98 do Conselho Estadual de Educação
Orientações Gerais para Consultórios e Clínicas Médicas
- Estrutura Física
- Projeto arquitetônico de clínicas médicas deverá ser aprovado pela Vigilância Sanitária;
- Pia / lavatório na área de atendimento dos pacientes dotado de sabonete líquido e toalha descartável;
- Iluminação e ventilação adequadas;
- Local específico para esterilização e guarda de materiais esterilizados;
- Paredes lisas, revestidas em material resistente e lavável;
- Piso liso, lavável, impermeável e resistente nas áreas: de atendimento dos pacientes, central de esterilização, copa, cozinha e instalação sanitária;
- Instalações sanitárias (uso exclusivo para esta finalidade), dotada de vaso sanitário, lavatório, toalhas de papel, sabão líquido e lixeira com tampa e pedal.
- Procedimentos
- Limpeza semestral da caixa d'água;
- Manter todas as áreas em perfeitas condições de organização e limpeza;
- Possuir Rotinas e Fluxos dos Procedimentos de Desinfecção das Superfícies e Processo de Esterilização de Materiais (por escrito);
- Uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI's (avental, luva, máscara, óculos, etc.)
- Rotina de verificação de prazos de validade de medicamentos e soluções;
- Quando apresentar esterilização de materiais:
- local adequado para o reprocessamento;
- uso de estufa ou autoclave com monitoramento do processo e manutenção preventiva do equipamento;
- embalagem adequada para o processo escolhido (identificação do artigo, data, prazo de validade e indicadores químicos);
- Uso de desinfetantes e antisséticos recomendados pelo Ministério da Saúde;
- Os produtos e medicamentos utilizados deverão possuir registro no Ministério da Saúde.
"Lave sempre as mãos, a saúde começa neste ato simples"
- Documentação Exigida
- Alvará expedido pela Prefeitura Municipal de Curitiba
- Licença Sanitária expedida pela Secretaria Municipal da Saúde.
"Para maiores informações procure o Distrito Sanitário mais próximo"
- Base Legal:
- Lei Estadual nº 4/75 reg. Decreto Estadual nº 3641/77
- Resolução Estadual nº 59/89· Lei Municipal nº 9000/96
- Deliberação nº 34/98 do Conselho Estadual de Educação
Orientações Gerais para Consultórios e Clínicas Odontológicas
- Estrutura Física
- Projeto arquitetônico de clínicas odontológicas deverá ser aprovado pela Vigilância Sanitária;
- Nas Clínicas odontológicas é obrigatória a existência de área específica para Central de Esterilização;
- Área de atendimento de pacientes (mínimo 6 m² );
- Conforto acústico ( isolar equipamentos que produzem ruídos por exemplo - compressor);
- Pia / lavatório para higienização das mãos com toalha de papel e sabão líquido;
- Pia exclusiva para lavagem de materiais;
- Piso liso, lavável, impermeável e resistente nas áreas: de atendimento aos pacientes, central de esterilização, laboratório de prótese, copa, cozinha e instalação sanitária;
- Paredes lisas, revestidas em material resistente, lavável, em cores claras;
- Portas com superfície lisa, de fácil limpeza, com ferragens íntegras;
- Janelas com vidros, íntegros, fácil acionamento de abertura e fechamento;
- Instalações sanitárias (uso exclusivo para esta finalidade), dotada de vaso sanitário, lavatório, toalhas de papel, sabão líquido e lixeira com tampa.
- Procedimentos
- Limpeza semestral da caixa d'água;
- Manter todas as áreas em perfeitas condições de organização e limpeza;
- Realizar limpeza de mobiliários e equipamentos com água e sabão, realizando desinfecção na seqüência;
- Possuir Rotinas e Fluxos dos Procedimentos de Desinfecção das Superfícies e Processo de Esterilização dos Materiais (por escrito);
- Uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI's (avental, luva, máscara, óculos, etc.);
- Os produtos e medicamentos utilizados deverão possuir registro no Ministério da Saúde." A esterilização de materiais deve seguir as recomendações do Ministério da Saúde".
"Lave sempre as mãos, a saúde começa neste ato simples"
- Documentação Exigida
- Alvará expedido pela Prefeitura Municipal de Curitiba;
- Licença Sanitária Expedida pela Secretaria Municipal da Saúde.
"Para maiores informações procure o Distrito Sanitário mais próximo"
- Base Legal:
- Portaria Federal nº 1884/94 - MS
- Lei Estadual nº 4/75 reg. Decreto Estadual nº 3641/77
- Resolução Estadual nº 73/91 - SESA/PR
- Resolução Estadual nº 74/91 - SESA/PR
- Decreto Federal nº 77052/76 - MS· Lei Municipal nº 9000/96