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  • US Bom PastorUnidade de Saúde Bom Pastor entra em reforma; veja onde ser atendido

    A Unidade de Saúde Bom Pastor (R. José Casagrande, 220 - Vista Alegre) entra em reforma a partir de segunda-feira (28/4) e precisará permanecer fechada durante o período de obras.

    Por conta disso, os atendimentos desta unidade serão direcionados a partir da próxima semana para as unidades de saúde Vista Alegre (Rua Miguel de Lazari, 85 - Pilarzinho), Santa Felicidade (Via Vêneto, 10 - Santa Felicidade) e Pinheiros (Rua Joanna Emma Dalpozzo Zardo, 370 - Santa Felicidade).

    O investimento na reforma será de R$ 804,9 mil, sendo R$ 354,9 mil provenientes do Tesouro Municipal e R$ 450 mil do Ministério do Saúde. As obras serão coordenadas pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), com previsão de durarem cinco meses.

    "Sabemos que obras sempre causam algum transtorno, mas pedimos a paciência e o apoio da população nesse período. Estamos trabalhando para melhorar os espaços de atendimento, pensando no bem-estar de todos. Esse é um esforço conjunto, e estamos muito empenhados em fazer a diferença", diz a secretária municipal da Saúde de Curitiba, Tatiane Filipak.

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  • vacinação nas escolasCampanha de vacinação em escolas municipais e CMEIs de Curitiba começa a partir de 5 de maio

    A partir do dia 5 de maio, equipes da Secretaria Municipal da Saúde estarão nas escolas e nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) da Prefeitura de Curitiba para vacinar crianças e estudantes.

    A data de início da campanha foi repassada pelo secretário Jean Pierre Neto (Educação) aos dez chefes dos Núcleos Regionais da Educação, nesta quarta-feira (23/4).

    “A vacinação ocorrerá às quintas e sextas-feiras, os detalhes estão em alinhamento com a Saúde e serão repassados a todos em breve, para que possam comunicar às unidades e às famílias”, explicou Jean Pierre, que se reuniu na semana passada com a secretária da Saúde, Tatiane Filipak, para organizar a campanha.

    “A estratégia de vacinação dentro das escolas é mais uma forma de mantermos a cobertura vacinal em alto nível. Assim, chegamos aos estudantes que estão com vacinas em atraso e facilitamos a vida das famílias com a imunização durante o período de aulas”, explicou a secretária da Saúde.

    As famílias receberão os pedidos de autorização para que os filhos sejam vacinados. “Os pais ou responsáveis que autorizarem a vacinação não precisam estar presentes, mas podem sim acompanhar os filhos se quiserem. Especialmente os menores, que se sentem mais tranquilos com a família”, pontuou Jean.

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  • US Oswaldo CruzUnidade de Saúde Oswaldo Cruz entra em reforma; veja onde ser atendido

    A Unidade de Saúde Oswaldo Cruz (R. Pedro Gusso, 3.749, CIC) entra em reforma a partir da próxima segunda-feira (28/4) e precisará permanecer fechada durante o período de obras.

    Por conta disso, os atendimentos desta unidade estão sendo direcionados, desde esta terça-feira (22/4), para as unidades de saúde Nossa Senhora da Luz (R. Emídio Nonato da Silva, 45 - CIC), Taiz Viviane Machado (R. Gastão Natal Simone, 5 - CIC) e Campo Alegre (Av. das Indústrias, 1.749 – CIC).

    O investimento na reforma será de R$ 600 mil, provenientes do Tesouro Municipal. As obras serão coordenadas pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), com previsão de durarem cinco meses.

    "Pedimos a colaboração e compreensão da população durante os próximos meses de obras. Nosso objetivo é aprimorar as estruturas e o atendimento aos usuários. Estamos empenhados nesse trabalho", destaca a secretária municipal da Saúde de Curitiba, Tatiane Filipak.

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  • vacina covidVacina anticovid volta a ser oferecida nas 109 unidades de saúde de Curitiba

    Com o recebimento de novas doses da vacina anticovid, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba vai retomar a vacinação em 109 Unidades de Saúde a partir desta segunda-feira (14/4). No início desta semana, como havia baixo estoque do imunizante, a SMS havia concentrado a aplicação em 11 unidades de saúde.

    Com a nova remessa recebida pelo município são cerca de 39,9 mil doses disponíveis para pessoas que fazem parte do público prioritário e têm 5 anos ou mais e cerca de 25,3 mil doses para crianças de 6 meses a menores de 5 anos.

    De acordo com a estratégia definida pelo Ministério da Saúde, a vacina anticovid é indicada na rotina de vacinação das crianças de 6 meses a menores de 5 anos, com duas ou três doses (a depender do imunizante).

    Além da vacina de rotina das crianças, o Ministério da Saúde preconiza doses de reforço para pessoas que tenham 5 anos ou mais e façam parte do público prioritário.

    O público prioritário para receber dose semestral é composto por idosos. Já o reforço anual é indicado a gestantes, puérperas (mulheres que tiveram filhos há 45 dias), imunocomprometidos com 5 anos ou mais, trabalhadores da saúde, pessoas em situação de rua, pessoas com comorbidades com 5 anos ou mais, pessoas com deficiência permanente com 5 anos ou mais, indígenas, ribeirinhos, quilombolas com 5 anos ou mais, moradores e funcionários de instituições de longa permanência, pessoas privadas de liberdade, jovens cumprindo medida socioeducativa e funcionários do sistema de privados de liberdade.

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Controle de Doenças

Dentro das prioridades da epidemiologia, destaca-se o controle de doenças de notificação compulsória, onde se encontram agravos agudos e crônicos.

Em relação aos agravos agudos, ressalta-se a vigilância e controle dos agravos imunopreveníveis: sarampo, rubéola, tétano, meningite por haemophilus, poliomielite e hepatite B.

As altas e homogêneas coberturas vacinais (em torno de 95%), na faixa etária menor de 1 ano, tem mostrado sua eficácia no controle destes agravos.

Em relação ao sarampo, após a realização de uma campanha em massa em 1998,o município de Curitiba apresentou um declínio nos casos, e desde 1999 não temos mais casos confirmados de sarampo. A meta é erradicação do sarampo em nosso município, prioridade também do Ministério da Saúde .

Paralelamente, desenvolvem-se ações buscando a erradicação da rubéola , que nos preocupa devido possibilidade de rubéola congênita, pois ainda existem gestantes susceptíveis ao vírus, apesar da intensificação da vacinação contra rubéola, iniciada em conjunto com o sarampo.

A vacinação para evitar meningite por haemophilus B iniciada em 1997 , também vem mostrando-se muito eficaz, pois a partir daquele ano observou-se uma redução acentuada no número de casos, bem como sua letalidade.

A erradicação da poliomielite, em nosso país ocorreu em 1994, entretanto é fundamental a manutenção das medidas de erradicação, com notificação de todas paralisias flácidas em menores de 15 anos e altas e homogêneas coberturas vacinais, para se evitar a reintrodução de vírus selvagem em nosso meio, proveniente de países, onde essa doença ainda persiste.

A redução da hepatite B, ainda é um grande obstáculo a ser vencido. Com a introdução da vacina em 1995 , para menores de 1 ano, com elevada cobertura vacinal, sabe-se que estas crianças encontram-se protegidas. Entretanto, as crianças acima de 7 anos e principalmente adolescentes até 19 anos, encontram-se com coberturas vacinais menores, abaixo do preconizado pelo Ministério da Saúde. A Secretaria Municipal da Saúde, por intermédio de seus distritos e equipes de saúde realiza periodicamente campanhas de intensificação dentro das escolas, mas muitas vezes há recusa em receber a vacina e muitos desses jovens encontram-se susceptíveis à doença. A hepatite B pode ser adquirida através de relação sexual com portador do vírus, transfusão sangüínea de sangue contaminado (raríssimo, devido ao controle atual dos bancos de sangue) e ao compartilhar seringas de usuários contaminados. A hepatite B pode evoluir para cura, cirrose e/ ou hepatocarcinoma.

A partir da introdução da vacina da gripe em 1999 , em nosso município, observou-se redução de morbidade por este agravo na faixa etária acima de 60 anos. Simultaneamente à vacina da gripe, realizou-se também a vacina contra o tétano nesta faixa etária , levando a redução do tétano na população de terceira idade. A imunização, contra o tétano, no jovem também é um grande desafio, pois as baixas coberturas nesta idade propiciam a maior incidência deste agravo nesta idade.

Buscando a vigilância e controle de agravos crônicos, priorizaram-se as seguintes doenças: tuberculose, hanseníase e AIDS.

É fundamental que todo sintomático respiratório (pessoa com tosse produtiva há mais de 3 semanas), seja triado com baciloscopia de 2 amostras de escarro, para investigação de tuberculose. Confirmando-se esta doença, ela necessita um acompanhamento rotineiro e constante da equipe da unidade de saúde, para evitar o abandono ao tratamento desta doença que leva à cura com tratamento eficaz e com distribuição gratuita de medicamentos pelo Ministério da Saúde.

Para os menores de 1 ano, temos a vacina BCG que protege contra as formas graves desta doença: tuberculose óssea, miliar e meningite tuberculosa.

Uma das outras metas de nosso planejamento é a eliminação da hanseníase, como problema de saúde pública em nosso município e para tanto implantou-se o Protocolo de Atenção à Hanseníase, a partir de novembro de 2001.

A AIDS recebe especial atenção no controle de doenças, e um dos grandes avanços é a vigilância da gestante HIV e seu filho, bem como a notificação do portador do vírus HIV e seu acompanhamento com a implantação de um protocolo definido.

O aprimoramento da vigilância epidemiológica possibilitará a incorporação gradativa de outros agravos no controle das doenças, implementando-se o controle de doenças transmissíveis e implantando o controle dos agravos das doenças não transmissíveis.