Curitiba segue livre de circulação do vírus; caso confirmado é importado

A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba confirmou nesta quinta-feira (28/2) um caso importado de febre amarela em Curitiba. O paciente é um homem de 69 anos, morador de Curitiba, que contraiu o vírus durante uma viagem para a região do Vale do Ribeira. O paciente é acompanhado pela secretaria, evoluiu bem e já recebeu alta. Não há risco de transmissão. A cidade segue livre da circulação do vírus e mantém as estratégias de prevenção.

No último verão, em janeiro de 2018, Curitiba também havia registrado um caso importado de febre amarela, de uma paciente, de 36 anos, que havia viajado para Mairiporã, em dezembro de 2017. A paciente também evoluiu bem, sem risco de transmissão e a cidade permaneceu sem circulação do vírus durante todo o ano.

Novo Caps Tatuquara oferece tratamento para 250 pacientes por mês

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O prefeito Rafael Greca e a secretária municipal da Saúde de Curitiba, Márcia Huçulak, inauguram nesta sexta-feira (22/2) o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Tatuquara.

O novo Caps, que inicia os atendimentos na quarta-feira (27/2), é voltado aos pacientes do distrito sanitário do Tatuquara com transtornos mentais severos e persistentes e problemas relacionados a uso abusivo de álcool e outras drogas. A expectativa é o tratamento de cerca de 250 pacientes por mês.

Conferências avaliam trabalho das 111 unidades de saúde da cidade

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Neste sábado (23/2) começam as conferências locais promovidas pelo Conselho Municipal da Saúde de Curitiba. Os encontros vão reunir gestores, trabalhadores e prestadores de serviços e usuários do Sistema Único de Saúde para avaliar e discutir as ações de saúde pública.

Neste primeiro fim de semana, cinco reuniões serão realizadas nos bairros Boqueirão e Boa Vista. Até 18 de maio, serão 111 conferências locais, uma para cada unidade de saúde. O cronograma completo pode ser conferido aqui.

Secretaria da Saúde alerta população para os sintomas da leptospirose

A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba orienta a população a ficar atenta aos sintomas da leptospirose. O alerta é direcionado a pessoas que tiveram contato com água das chuvas. A doença é transmitida por uma bactéria presente na urina de rato e o risco de transmissão da doença aumenta em casos de enchentes e alagamentos.

A bactéria que causa a doença, quando presente na água contaminada pela urina dos ratos, entra no organismo humano pela pele, boca e pelos olhos. É uma doença grave, com alto risco de contaminação e, que se não for tratada a tempo pode matar.

Os primeiros sintomas da doença podem ser confundidos com uma gripe. É comum a pessoa infectada ter febre, dor de cabeça, dores musculares. No avanço da leptospirose, pode aparecer a icterícia (pele amarelada). Quanto antes for feito o diagnóstico correto da doença, maiores são as chances de recuperação.