Odontomóvel vai até Aldeia Kakoné Porã cuidar da comunidade indígena

Odontomóvel

Com problemas de cáries recorrentes, os moradores da Aldeia Kakoné Porã, no Campo do Santana, têm, desde abril, acesso facilitado à saúde dos dentes. Uma vez por mês, a comunidade formada índios das etnias guarani, xetá e caingangue recebe a Unidade Odontológica Móvel – o Odontomóvel – e uma equipe de profissionais da Saúde Bucal da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) que realiza atendimentos a adultos e crianças.

A ação tem garantido a melhoria da saúde dos dentes das 38 famílias que vive na aldeia e garantido novos sorrisos. Como o do artesão Marcelino Salvador, 47 anos. Em junho, o descendente de caingangue fez o

UPA CIC reabre no próximo dia 31 para atender 450 pessoas por dia

UPA CIC

A UPA CIC, que será reaberta no próximo dia 31 de julho, está recebendo os últimos preparativos para atender a população.

A unidade terá capacidade para atender até 450 pessoas por dia – assim como as outras oito UPAs de Curitiba, com o serviço voltado à urgência e emergência médica, em casos que envolvem risco de morte.

A estrutura da edificação que passou por reforma já está pronta. Nos próximos dias, será finalizada a instalação dos novos equipamentos na unidade, como macas, camas, mobiliário, respiradores entre outros.

Grupo de 90 pessoas usa Campão na CIC para melhorar a saúde

Campao CIC

Ao se mudar para a Cidade Industrial de Curitiba (CIC), Dirce de Lima Trigo, de 69 anos, se deparou com uma iniciativa interessante: notou que um grupo grande de pessoas se reunia com frequência numa pracinha do bairro para fazer, todos juntos, exercícios físicos.

Depois de um tempo observando, a dona de casa resolveu se juntar a eles. Gostou tanto da experiência que convenceu o marido, o aposentado Sebastião Trigo, de 68 anos, a acompanhá-la. “Foi muito bom, mesmo sem ninguém me convidar, fui muito bem recebida”, conta.

Mitos e verdades sobre vacinas. Entenda a importância da imunização

Vacina.mitos

As vacinas são uma das ferramentas mais eficazes para a defesa do organismo humano contra agentes infecciosos (virais e bacterianos). Elas vem sendo desenvolvidas nos últimos 200 anos, permitindo salvar vidas e ajudando a eliminar doenças que já causaram muitas vítimas no passado, como a varíola e a poliomielite. Mas, ainda assim, as vacinas envolvem muitas dúvidas e mitos.

Segundo a médica infectologista do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba (SMS), Marion Burger, para que as vacinas sejam efetivas do ponto de vista de saúde pública e