Com um lindo sorriso no rosto, Ana Carolina estava feliz na manhã desta quarta-feira (8/5) no CMEI Nely Almeida, no Prado Velho. Ela havia acabado de ganhar uma nova escova de dentes azul – “minha cor preferida”, disse animada. Acompanhada dos amigos de 5 anos da pré-escola, ela participou das atividades do Dia D de Saúde Bucal em sua escola. As gêmeas Dádiva e Diviane, de 3 anos, mostraram a dentição perfeita à dentista e voltaram para a brincadeira com os amigos.

O Dia D do Mais Saúde Bucal do Programa Saúde na Escola (PSE) acontece em todo país nesta quarta-feira. Em Curitiba, equipes de saúde bucal da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) levaram atividades preventivas às escolas municipais.

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“É um trabalho importante de prevenção, porque é nessa faixa etária que começa a sensibilização sobre a forma correta de higienização, o contato com a escova de dentes e com os dentistas, que eles vão levar para toda a vida”, disse a cirurgiã dentista Luiza Foltran de Azevedo Koch.

O Painel da Dengue da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba, atualizado nesta quarta-feira (8/5), mostra que a capital paranaense registrou 885 novos casos da doença desde o último boletim, divulgado em 2 de maio. Desse total, 89 são referentes a notificações da última semana e o restante são casos anteriores que estavam em investigação.

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No total, Curitiba contabiliza 6.616 casos de dengue em 2024 (até o dia 3/5), sendo 2.721 importados (contaminação aconteceu fora do município) e 3.895 autóctones (transmissão local).

O Cajuru ainda é o distrito sanitário mais afetado, com 1.409 casos, sendo 585 importados. Na sequência está o Tatuquara, com 1.238 casos (172 importados), e o Bairro Novo, com 757 casos (295 importados).

As unidades de saúde de Curitiba foram muito procuradas nesta quinta-feira (2/5), primeiro dia de vacinação contra a gripe liberada para toda a população acima de seis meses de idade, conforme orientação do Ministério da Saúde.

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O comerciante Edino Batista de Oliveira, 54 anos, nem tinha planejado tomar vacina. Ele tinha ido apenas acompanhar sua mulher, Adriana Ulsan, que foi buscar uma medicação na Unidade de Saúde Ipiranga, no bairro Capão Raso.

Informado de que poderia ser vacinado contra a gripe, Oliveira aproveitou a oportunidade. Depois de fotografado, o comerciante reagiu com bom humor: “E ainda vou ficar famoso”.

A dona de casa Maria do Rocio Oliveira da Silva, 40 anos, trouxe o filho Miguel, de cinco anos, ao dentista. Enquanto aguardava o menino ser chamado, também tomou a vacina contra a gripe. Segundo ela, é uma questão de cidadania.

“Todos temos a obrigação de manter o calendário em dia”, observou Maria do Rocio. As filhas mais velhas, de 8 e 21 anos, também foram vacinadas contra a gripe nesta quinta-feira. “Elas vieram mais cedo”, disse a mãe.

Segundo a autoridade sanitária local Vanessa Schwede, até 16h30 desta quinta-feira haviam sido aplicadas 85 doses de vacina contra a influenza na unidade de saúde Ipiranga. É mais do que o dobro da média.

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba liberou, a partir desta quinta-feira (2/5), a vacinação contra a gripe para toda a população acima de seis meses de idade, atendendo à orientação do Ministério da Saúde.

A cobertura vacinal da campanha em Curitiba, iniciada em 25 de março, atingiu 26,6% do público prioritário até o dia 30 de abril. A SMS conta com cerca de 260 mil doses da vacina influenza em estoque e vai imunizar a população até esgotar as doses disponíveis.

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“Estamos entrando no período de maior amplitude térmica e de circulação dos vírus respiratórios. A vacina é a melhor estratégia para evitar o adoecimento, por isso, reforçamos, quem ama, vacina”, diz a secretária Municipal da Saúde, Beatriz Battistella.

Apesar de liberada para todos os públicos acima de seis meses, a secretária reforça a importância de os públicos prioritários buscarem a imunização contra a Influenza.

“A definição dos públicos prioritários leva em consideração as pessoas mais suscetíveis aos vírus influenza. São aquelas que podem desenvolver casos graves de gripe, inclusive com a necessidade de internação e o risco de morte pela doença”, explica Beatriz Battistella.