Eduardo Pimentel e secretária da Saúde discutem ações para 2023

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O prefeito em exercício Eduardo Pimentel e a secretária municipal da Saúde de Curitiba, Beatriz Battistella, discutiram, nesta quinta-feira (2/2), as ações previstas para a Saúde em 2023. A reunião de planejamento contou com a participação do corpo gestor da secretaria, com superintendentes, diretores e supervisores dos distritos sanitários.

“Primeiramente, gostaria de expressar o meu respeito por vocês”, disse Pimental à equipe da Saúde. “Vamos caminhar juntos para aprofundar mais as discussões. Podemos fazer muitas coisas juntos. Acumulando o cargo de secretário do Estado de Cidades, acredito que podemos fortalecer nosso trabalho e projeto por Curitiba”, complementou.

Durante a reunião, Beatriz destacou as ações programadas dentro do conceito de Saúde 4.1, um modelo que incorpora tecnologia às práticas dos profissionais de saúde, promovendo humanização, acessibilidade, agilidade, segurança e qualidade, contribuindo para a saúde da população.

Central Saúde Já emitiu mais de mil Certificados Internacionais contra febre amarela. Saiba como fazer

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Vai viajar para fora do país? Fique atento, pois alguns países exigem o Certificado Internacional de Vacinação e ou Profilaxia (CIVP) da febre amarela. É um documento que comprova que o viajante está imunizado contra o vírus e pode seguir a viagem em segurança.
Para os moradores da capital paranaense ficou ainda mais fácil solicitar o seu certificado. Antes a emissão era feita apenas de forma presencial, em três unidades de saúde de Curitiba e na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Aeroporto Afonso Pena, com prazo médio de emissão de dez dias úteis. Agora, é possível emitir o documento em até três dias úteis sem sair de casa.

A advogada Fernanda Bourges aproveitou a novidade para fazer o certificado dos dois filhos, Henrique e Laura, de 7 e 5 anos, pois a família está embarcando para o México.

Vacinação contra covid-19 completa dois anos em Curitiba com mais de 5,2 milhões de doses aplicadas

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“O otimismo é o perfume da vida”. Foi assim que o prefeito Rafael Greca reagiu há exatos dois anos, quando Curitiba começou a vacinar a população contra a covid-19. Era o encontro da esperança com a ciência.

5,2 milhões de doses depois, o prefeito celebra a adesão dos curitibanos à vacinação. A cobertura vacinal contra a covid-19, considerada toda a população, é de 89,7% para a primeira dose e 85,2% para a segunda dose ou a dose única.

“Meu coração curitibano se enche de alegria por saber que o nosso povo entendeu que era preciso proteger a si e aos outros e adotou a vacina como uma corrente de amor”, disse Greca.

Considerando o público com 3 anos ou mais, a cobertura sobe para 92% com a primeira dose e 88,9% com a segunda ou dose única. Os números comprovam o sucesso da estratégia da Prefeitura de Curitiba e da Secretaria Municipal da Saúde.

Curitiba conclui convocação do público de 18 anos ou mais para a 4ª dose anticovid

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A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba convoca um novo grupo para a aplicação da 4ª dose da vacina anticovid. Nesta semana serão atendidos de forma escalonada, os nascidos entre o segundo semestre de 2001 e os nascidos em 2005 que já tenham completado 18 anos de idade.

Com o novo cronograma, Curitiba conclui a convocação para a vacinação com a 4ª dose de todo o público acima de 18 anos.
A 4ª dose equivale ao 2º reforço para os vacinados na 1º dose com Pfizer, Astrazeneca e Coronavac. Para os vacinados com o imunizante da Janssen na 1ª dose, a 4ª dose equivale ao 3º reforço.

Para receber a dose de reforço é preciso ter tomado a 3ª dose há 120 dias ou mais.

SAD inova atendimento com reabilitação ortopédica em Curitiba

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A família ficou aliviada com a notícia. O aposentado Yoneji Matsune, de 103 anos, iria se recuperar da cirurgia no fêmur em casa. E assim foi, como outros 352 pacientes atendidos em 2022 pela equipe de ortopedia do programa Saúde em Casa, do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) de Curitiba.

“Isso trouxe muita tranquilidade por saber que ele receberia todo o suporte em casa. Ficar deslocando, em razão da idade dele, é muito difícil”, diz a neta Liz Matsune. O avô foi operado no Hospital do Trabalhador e encaminhado para o SAD em dezembro. Aí, começou a fisioterapia.

“Meu avô não escuta direito, tem dificuldade para enxergar e os profissionais têm todo um jogo de cintura com ele, são muito atenciosos e cuidadosos”, relata a neta.