Esta quinta-feira (16/12) foi dia de comemoração para a técnica de enfermagem em saúde pública Juliana Marcelina da Luz, de 31 anos. Ela é uma das profissionais que tomaram posse como servidores da Prefeitura de Curitiba, na sede da Secretaria de Administração, Gestão de Pessoal e Tecnologia da Informação (Smap), no bairro São Francisco. Foram convocados 21 candidatos aprovados em concurso público.

Na noite da última terça-feira (14/12), os profissionais de saúde foram o centro da atenção no jantar beneficiente organizado pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Paraná (Abrasel-PR), em Curitiba. Enfermeiros e técnicos de enfermagem foram homenageados, em reconhecimento pela atuação na linha de frente no atendimento aos pacientes nos períodos mais críticos da pandemia e pelo esforço na vacinação da população contra a covid-19.

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba recebeu nesta segunda feira (13/12) uma comitiva de representantes do Ministério da Saúde da República Dominicana. O grupo veio conhecer projetos do município voltados ao controle de HIV/Aids e infecções sexualmente transmissíveis (IST).

A taxa de óbitos por covid-19 em Curitiba no mês de novembro foi quase dez vezes maior entre pessoas que não estavam imunizadas contra o vírus em relação àquelas que receberam as duas doses ou a dose da única da vacina.

Com base nos dados de mortes deste último mês pelo novo coronavírus na cidade, é possível verificar que quem tomou as duas doses ou a dose única do imunizante está mais protegido contra a doença.

Das 48 mortes registradas em novembro, 24 foram de pessoas que não estavam imunizadas (vacinadas com a duas doses ou a dose única há mais de 14 dias), todas com 20 anos ou mais. Considerando que a população imunizada dentro dessa faixa etária até 30/11 era de 1,3 milhão de curitibanos, tem-se uma taxa de 1,8 mortes para cada 100 mil pessoas. Entre os que não tinham completado o esquema vacinal até essa data, a taxa é 9,6 vezes maior, de 17,2 óbitos/100 mil pessoas.