Na manhã desta terça-feira (30/1), a bombeira civil Mainara dos Santos, de 28 anos, levou seu filho Vichenzo Maxuel Buhring, de 9 anos, para ser atendido na UPA Boa Vista, que reabriu depois de 28 dias de reforma. Mainara soube da reabertura pelas redes sociais da Prefeitura de Curitiba, que ela acompanha assiduamente para se manter atualizada sobre serviços disponíveis à população. O garoto Vichenzo sentia dores no peito e a mãe buscava exames para identificar a causa.

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“Diariamente, a UPA Boa Vista atende uma média de 500 a 600 pessoas. Foi necessário fechar a unidade para as obras de revitalização. Agora, o ambiente está mais agradável e adequado para o grande fluxo de atendimento”, destaca a secretária municipal da Saúde, Beatriz Battistella, que aproveitou a manhã desta terça-feira para visitar a unidade e verificar os trabalhos realizados.

Mainara chegou com o filho pouco depois das 9h e diz que sempre foi muito bem atendida na UPA. “Não tenho do que reclamar, o serviço é bom e a reforma ficou muito boa”, disse ao entrar na unidade.

Das 7h às 10h desta terça-feira, 48 pessoas já tinham sido atendidas na UPA Boa Vista. A grande maioria dos que buscaram atendimento foram classificados como não urgentes (cor verde). Somente um caso foi identificado como urgente (amarelo), levado à UPA pelo Serviço Móvel de Urgência (Samu).

O primeiro mutirão Curitiba sem Mosquito do ano chega ao bairro Campo do Santana - Rio Bonito, do Distrito Sanitário Tatuquara. Nesta quinta-feira (25/1) e sexta-feira (26/1), os agentes de endemias e comunitários da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) percorrem 90 quarteirões da área. Eles vistoriam imóveis e informam os moradores sobre o recolhimento dos resíduos.

Nos mutirões, eles fazem uma varredura nos terrenos em busca de recipientes que possam acumular água e orientam a população a separar entulhos e lixo dos imóveis.

Na segunda (29/1) e terça-feira (30/1), caminhões de coleta da Secretaria Municipal do Meio Ambiente vão recolher os entulhos, que devem ser colocados nas áreas delimitadas pelos agentes de endemias.

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A ação conjunta das secretarias municipais da Saúde e do Meio Ambiente busca evitar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor das doenças dengue, zika e chikungunya.

“Fiquem atentos às orientações dos nossos agentes durante a visita. Uma atitude simples para eliminar possíveis criadouros do mosquito em suas casas toda semana faz a diferença neste momento de alta de casos”, reforça a coordenadora do programa municipal de Controle do Aedes da SMS, Tatiana Faraco.

A Fundação Estatal de Atenção à Saúde (Feas) da Prefeitura de Curitiba iniciou nesta quarta-feira (24/1) o curso de cuidador de idosos. A primeira turma tem 30 alunos. As aulas serão em formato híbrido (online e presencial), duas vezes por semana, à noite.

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Curitiba é reconhecida como Cidade Amiga do Idoso. O título foi concedido à capital paranaense pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em março de 2023, como lembrou a secretária municipal da Saúde, Beatriz Battistella.

“Este curso integra um conjunto de ações da Prefeitura de Curitiba voltadas aos idosos”, disse a secretária.

Durante a aula inaugural do curso, a secretária reforçou a importância do cuidado para melhorar a qualidade de vida dos idosos. Segundo ela, pessoas capacitadas para isso podem evitar ou prevenir agravos à saúde deles.

A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba lamenta a morte do médico e professor Romeu Bertol, 78 anos, ocorrida no dia 20 de janeiro de 2024. Servidor de carreira da prefeitura de Curitiba, foi referência em Medicina da Família e Comunidade.

“Um servidor exemplar, Dr. Romeu Bertol nos ensinou muito sobre saúde pública, sobre o SUS e como cuidar das pessoas”, definiu a secretária municipal da Saúde, Beatriz Battistella.

Formado em medicina pela UFPR em 1974, entrou para o serviço público de saúde em 1975, onde permaneceu até a aposentadoria, em 2017, aos 72 anos.

Todos que puderam usufruir de sua companhia no trabalho são unânimes em descrevê-lo como uma pessoa bondosa, muito humano, que tinha compaixão pelas pessoas. A enfermeira Lívia Oliveira trabalhou com ele na Unidade de Saúde Capanema, na Vila Torres, onde ele atuou grande parte de sua vida profissional.

Lívia relata que Dr. Romeu conhecia as pessoas do bairro, tinha vínculo com os pacientes, chamava todos pelo nome, sabia quem eram os parentes e acompanhava a saúde de famílias inteiras. Costumava dizer que os profissionais de saúde estavam ali para servir ao público e não se servir dele.