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  • Pacientes do Caps e residências terapêuticas visitam museu em ação da luta antimanicomialPacientes do Caps e residências terapêuticas visitam museu em ação da luta antimanicomial

    No mês da luta antimanicomial, a área de saúde mental da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) realiza diferentes ações voltadas a usuários e profissionais de 13 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e duas residências terapêuticas de Curitiba.

    Nessa quinta-feira (16/5), por exemplo, mais de 260 usuários e profissionais da saúde dos Caps e das residências terapêuticas participaram de uma visita ao Museu Oscar Niemeyer (MON). Os ingressos foram doados pela administração do museu.

    “A visita ao MON reflete um modelo assistencial que preconiza o cuidado em liberdade, garantindo os direitos dos usuários, como o acesso à cultura, ao lazer e ao esporte", disse a coordenadora de saúde mental da SMS, Cristiane Rasera.

    Os passeios integram o tratamento oferecido pelos Caps, assim como a assistência clínica e terapêutica. Para a gerente de saúde mental da Fundação Estatal de Atenção à Saúde (Feas), Juliana Czarnobay, "a ressocialização é um dos pilares do tratamento".

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  • Inscrições para a Conferência Macrorregional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde podem ser feitas até 21 de maioAtenção ao prazo: Inscrições para a Conferência Macrorregional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde podem ser feitas até 21 de maio

    Acontece na próxima semana, no dia 24 de maio de 2024, a Conferência Macrorregional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, preparatória para a 1ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde (1ª CEGTES), coordenada pelo Conselho Estadual de Saúde do Paraná. As entidades de Curitiba e região metropolitana que desejam participar podem se inscrever até o dia 21 de maio, próxima terça-feira.

    Curitiba pode participar com 40 delegados, sendo 20 representantes do segmento usuários, 10 representantes do segmento trabalhador e 10 do segmento prestador/gestor.

    Em razão do pequeno prazo para a organização de uma conferência municipal, o Conselho Municipal de Saúde de Curitiba, assim como diversos conselhos municipais do Paraná, decidiu por participar somente do evento macrorregional. A decisão foi pactuada na reunião do pleno, realizada no dia 8 de maio.

    Cabe ao Conselho Municipal de Saúde (CMS) de Curitiba divulgar a conferência macrorregional, os prazos e condições de inscrições, além de receber os documentos exigidos para participação das entidades., que podem ser conferidos no documento orientador divulgado pelo Conselho Estadual.

    A secretaria executiva do CMS receberá a cópia dos documentos das entidades inscritas até as 11 horas do dia 21 de maio de 2024 – terça-feira, prazo necessário para enviar a documentação ao Conselho Estadual de Saúde, visto que as inscrições se encerram no próprio dia 21/05.

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  • Prefeitura de Curitiba amplia em 23 quadro de agentes de combate a endemiasPrefeitura de Curitiba amplia em 23% quadro de agentes de combate a endemias

    A Prefeitura de Curitiba incorporou neste mês de maio 20 novos agentes de combate a endemias (ACE) para auxiliar no enfrentamento à dengue. Com isso, a capital paranaense passou a contar com 108 ACEs, uma ampliação de 23% no quadro profissional.

    “É um trabalho bacana, dinâmico, gratificante, porque você faz o bem, plantando coisas boas, positivas, orientando as pessoas. Você trabalha com vida e saúde”, conta uma das novas ACEs de Curitiba, Cintia Hreczkiu, de 51 anos.

    Os agentes de combate às endemias são os responsáveis por vistoriar quintais, realizar visitas domiciliares e estabelecimentos comerciais para buscar focos endêmicos, com o objetivo de prevenir e controlar doenças.

    Neste momento de alta de dengue em todo o país, o trabalho dos ACE se soma ao trabalho de campo realizado também pelos 554 agentes comunitários em saúde (ACS) de Curitiba.

    “É um contingente bastante robusto de profissionais para nos apoiar neste momento. São 662, entre ACEs e ACSs. Mas, ainda assim, é imprescindível que cada cidadão cuide do seu espaço, pois é impossível ter um agente público em cada residência para ficar monitorando”, reforça a secretária municipal da Saúde de Curitiba, Beatriz Battistella.

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  • Público prioritário retorna às Unidades de Saúde de Curitiba para renovar a proteção contra a covidPúblico prioritário retorna às Unidades de Saúde de Curitiba para renovar a proteção contra a covid

    Com a retomada da vacinação contra a covid-19 em Curitiba, nesta terça-feira (14/5), a busca pela proteção atualizada levou pessoas do público prioritário às Unidades de Saúde. Foi o caso da professora aposentada Ingrid Luiza Zanardini, de 72 anos, que compareceu à Unidade de Saúde Mãe Curitibana para atualizar sua proteção.

    “A prevenção é essencial para nossa saúde. Tomei todas as doses da vacina contra a covid e também as da gripe”, declarou Ingrid, reforçando que mantém hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, prática de atividade física e a proteção das vacinas sempre em dia.

    O casal Eduardo Andreazza, 62 anos, e Ana Maria de Morais, 68, tem direito à aplicação semestral e também foram atualizar a proteção. “Nunca tivemos covid e nem queremos ter”, disse Eduardo, aguardando sua vez de vacinar. Além da dose contra a covid, o casal aproveitou a oportunidade para tomar a vacina contra a Hepatite B e deixar a carteira vacinal em dia.

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Saiba onde buscar atendimento em caso de violência sexual

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O que fazer em caso de violência sexual? Se a sua resposta foi procurar imediatamente uma delegacia, saiba que ela está errada. Desde 2002, Curitiba entrou para a vanguarda ao inverter o fluxo de atendimento à vítimas de violência sexual. Em vez de delegacia, o primeiro passo é procurar atendimento nos hospitais de referência. E isso tem feito toda a diferença para a vítima.

Antes, as vítimas recorriam à delegacia para fazer um boletim de ocorrência. Em seguida, eram encaminhadas ao Instituto Médico Legal (IML) para a perícia e só depois disso recebiam atendimento em saúde.

“Por ter que enfrentar um ambiente de delegacia, logo após a violência, muitas vítimas acabavam nem procurando atendimento. Além disso, demorava-se muito para que se iniciassem várias condutas de saúde, que são essenciais nas primeiras horas”, lembra Simone Cortiano, da Rede de Proteção às Pessoas em Situação de Violência da Secretaria Municipal da Saúde (SMS).

Em 2002, a SMS resolveu, então, em parceria com outras órgãos, inverter esse fluxo. Desde então, a vítima deve buscar diretamente o serviço de saúde para atendimento, garantindo, assim, a profilaxia contra doenças sexualmente transmissíveis e contracepção de emergência.

Em Curitiba, os serviços de referência para atendimento de violência sexual são: Hospital Pequeno Príncipe (no caso de crianças até 11 anos), Hospital de Clínicas (vítimas homens e mulheres maiores de 12 anos) e Hospital Universitário Evangélico (vítimas mulheres maiores de 12 anos).

Segundo Simone, a recomendação é procurar o atendimento em saúde imediatamente após a violência, em até 72 horas no máximo (após este período a recomendação é procurar a unidade de saúde mais próxima da residência).

“Ao se dirigir a um hospital de referência (e não a uma delegacia) a vítima recebe acolhimento humanizado, serviço social, atendimento prioritário de saúde, clínica médica, redução de danos quanto às infecções e gravidez indesejada, além de apoio psicológico”, explica Simone.

Outra novidade firmada pelo fluxo atual é que a vítima não precisa mais ir ao Instituto Médio Legal (IML). Peritos do IML passaram a ir até o hospital de referência para fazer a coleta de material para que seja possível buscar a responsabilização do autor da violência.

Só depois disso, como último passo, é que se faz o boletim de ocorrência na delegacia. A delegacia para a qual vítima deve-se dirigir depende do caso (veja mais detalhes no infográfico). “O mais importante é a vítima se dirigir em até 72 horas ao hospital de referência e lá ela será orientada onde ir depois. Após as 72 horas, nas nossas unidades de saúde, os nossos profissionais farão a orientação”, diz Simone.

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  • Responsabilizar-se pela gestão e regulação dos serviços próprios e conveniados
  • Monitorar doenças e agravos
  • Realizar a vigilância sanitária sobre produtos e serviços de interesse da saúde
  • Visar uma população mais saudável